quarta-feira, 11 de agosto de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Chávez diz que irá governar até 2021
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou a afirmar que irá deixar o cargo apenas em 2021, apesar de seu atual mandato terminar em 2013 e ele não poder se reeleger novamente.
Ele, que chegou ao cargo em 1998 e foi reeleito em 2006, propôs recentemente uma reforma constitucional que incluía a reeleição presidencial indefinida e que foi rejeitada pela população em um referendo realizado em dezembro do ano passado.
Em meio à campanha para as eleições regionais, Chávez anunciou que irá enviar recursos orçamentários adicionais a seus aliados que vencerem para governador e prefeito e que irá negá-los aos opositores eleitos.
"Onde há governadores contra-revolucionários, onde há prefeitos contra-revolucionários, não posso enviar recursos. Para quê? Para que roubem ou para que usem esses recursos na conspiração contra mim? Seria um irresponsável se fizesse isso", afirmou.
Mais em: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3235842-EI8140,00.html
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
A Luta social não acabou na Bolívia, diz Evo
"Entendo que fazer transformações no âmbito democrático é importante, e nós vamos continuar, é claro, com o apoio do povo boliviano e com o apoio da comunidade internacional", disse Morales, junto com seu colega Martín Torrijos.
"Tenha como certo, presidente (Torrijos), que essa luta e esse trabalho por uma justiça social não serão defraudados na Bolívia, nem na comunidade internacional", frisou Morales.
Segundo o presidente boliviano, seu governo aposta em transformações profundas com base na democracia, em busca de uma igualdade social entre bolivianos e bolivianas, "sobretudo, apoiando os setores mais abandonados historicamente".
"Talvez, isso seja algum problema, ou até algum crime, trabalhar pelas pessoas abandonada", afirmou, alfinetando os setores internos que se opõem a seus projetos.
Fonte:
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3196207-EI8140,00.html
Postado por Felipe Muller.
sábado, 13 de setembro de 2008
Entenda os protestos da oposição na Bolívia
Por que a oposição está protestando na Bolívia?
•Exige que o presidente volte atrás na decisão de não repassar dinheiro aos departamentos obtido com impostos sobre o gás e petroleo. Os departamentos argumentam que são responsáveis pela maior parte da produção e portantando teriam direito ao dinheiro dos impostos.
• Evo utilizará o dinheiro dos impostos sob o gás e o petroleo para custear pensão aos idosos
• Protesto também se refere a Carta Magna que dará maior poder aos indigenas e a confirmação
da nacionalização dos recursos naturais.
Onde os protestos estão acontecendo?
•Tarija, Santa Cruz, Beni, Pando e Chuquisaca (formam a região conhecida por Meia Lua)
•Departamentos mais ricos do pais, só o departamento de Tarija tem 80% das reservas de gas
Como a oposição vem protestando?
• Bloqueando estradas, tomando aeroportos e estações de trem, fechando fronteiras pessoas estão empedidas de ir e comercializar mercadorias com outros paises.
•Os manifestantes entram em conflito com as forças de segurança o que obriga o comercio e escolas fecharem as portas
• Poderá haver uma interrupção na exportação de gás ao Brasil.
Qual é o impacto de uma interrupção no fornecimento de gás boliviano?
• O Brasil importa 31 milhões de metros cúbicos de gas boliviano o que afetaria gravemente as indústrias de São Paulo além de afetar a Bolívia pois deixaria de ganhar 2 bilhões de dolares com a exportação.
Quais são as implicações políticas dos protestos para Evo Morales?
• Evo saiu vitorioso em um referendo em agosto de 2008 sendo reconduzido ao cargo pelo voto popular
• Evo ganhou força para continuar com as reformas para ajudar os mais pobres
• Mas a oposição também mostrou sua força ganhando em alguns departamentos
A Bolívia tem um longo histórico de governos instáveis e organizações civis fortes que pressionam o Estado para que atenda suas exigências, e não está claro se Morales conseguirá resistir a essa pressão.Na Bolívia, estamos acostumados com os precipícios, mas dizem que sempre voltamos para trás quando chegamos à beira", disse Rosanna Barragan, historiadora e diretora do Arquivo de La Paz. Para Barragan, a situação atual representa uma das piores crises internas já vividas pelo país.
saiba mais
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3174428-EI8140,00.html